A adoção dos sistemas plantio direto (PD) e cultivo mínimo (CM) na cultura do arroz irrigado na Região Subtropical do Brasil, teve como objetivo inicial o controle do arroz-vermelho, de modo que nem todos os princípios básicos dos sistemas são praticados em sua plenitude. Nas variantes mais utilizadas no arroz irrigado, PD, com preparo de solo no verão, e CM, com preparo do solo no inverno-primavera, ocorre um revolvimento reduzido do solo, antecipado à semeadura da cultura. Do mesmo modo, a rotação de culturas é uma prática ainda pouca adotada em solos de várzea.
Na atualidade, a utilização dos sistemas PD e CM, além de minimizar o problema do arroz-vermelho, vem proporcionando outros benefícios à orizicultura, cujos resultados têm contribuído para que a área cultivada com os mencionados sistemas, venha aumentando, ocupando na safra 2000/01, em torno de 44% da área cultivada com arroz irrigado no RS, que foi de aproximadamente 963 mil ha.
Na atualidade, a utilização dos sistemas PD e CM, além de minimizar o problema do arroz-vermelho, vem proporcionando outros benefícios à orizicultura, cujos resultados têm contribuído para que a área cultivada com os mencionados sistemas, venha aumentando, ocupando na safra 2000/01, em torno de 44% da área cultivada com arroz irrigado no RS, que foi de aproximadamente 963 mil ha.
A diversidade de condições de solo e clima em que o arroz irrigado é cultivado não permite que se tenha uma recomendação ajustada às diferentes situações. Todavia, dentro de cada variante do sistema PD (PD propriamente dito e o CM), existe uma seqüência de passos que normalmente são seguidos, independentemente da situação.
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